quarta-feira, 24 de julho de 2013

A vida no tempo dos Faraós. Revista História viva

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VANOYEKE, Violaine. A vida no tempo dos Faraós. Revista História viva. São Paulo, nº 37, novembro de 2006, p. 52-56.

p. 52 “O reino e a época de Ramsés III (1184-1153 a.C.) permanecem pouco conhecidos. [...]”
p. 52 “[...] Os muros dos celeiros e oficinas são gravados. As paredes do templo, cobertas de inscrições. [...]”
p. 52 “[...] O Sítio, escavado desde 1912, revelou, além disso, inestimáveis arquivos constituídos de processos e de imenso papiro chamado ‘Papiro Harris’. [...]”
p. 52 “Hoje dividido em 24 folhas, o Papiro Harris. [...]”
p. 52 “No novo Império, os súditos que decoravam as tumbas retomavam cenas do repertório antigo e as misturavam a cenas históricas, a quadros sobre a devoção dos egípcios e a imagens que constituíam narrativas sobre a vida dos mortos.”
p. 52 “[...] Os escribas liam sua correspondência e tomaram nota de suas ordens. Os egípcios dedicavam grande atenção a esse momento. [...]”
p. 53 “[...] Mesmo os egípcios mais modesto faziam todo o possível para ter habitações confortáveis e sombreadas, ao abrigo dos insetos, dos ratos e das serpentes. [...]”
p. 53 “[...] Os mais abastados tinham serviçais domésticos de condição livre, que acompanhavam seus patrões, e escravos de origem estrangeira, que o senhor podia vender.”
p. 54 “[...] O Egito de Ramsés III era na verdade dividido em Alto e Baixo Egito, os quais por sua vez eram divididos em 42 províncias denominadas Nomos. [...]”
p. 55 “As colheitas dependiam sempre do Nilo. [...]”
p. 55 “Os cereais, como a cevada e o trigo, constituíam a cultura principal. [...]”
p. 55 “[...] Os trabalhadores deviam permanecer em seus locais de trabalho durante um período de dez dias (reduzido para oito no reinado de Ramsés III), ao fim do qual tinham dois dias de folga.”
p. 56 “[...] Ramsés III pagava aos trabalhadores um salário em trigo e cevada: quatro sacos de 77 litros para cada chefe; dois sacos para cada escriba; um saco por trabalhador.”
p. 56 “[...] Pouco antes da festa do jubileu de Ramsés III, os salários dos trabalhadores foram esquecidos, o que provocou uma greve. [...]”
p. 56 “O Egito é o único País da antiguidade em que a mulher tinha o mesmo status que o marido. [...]”
p. 56 “Apesar de o faraó poder esposar suas irmãs, o casamento consanguíneo não existia no Egito. [...]”
p. 56 “O casamento realizava-se desde essa época com o estabelecimento de um contrato. Existiam três tipos. No primeiro, apenas o marido financiava a vida comum. No segundo, era a mulher que fornecia o dinheiro. O terceiro tipo de contrato era chamado de ‘Capital alimentação’ e obrigava o marido, em caso de separação, pagar uma pensão alimentar. [...]”

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