VANOYEKE,
Violaine. A vida no tempo dos Faraós.
Revista História viva. São Paulo, nº 37, novembro de 2006, p. 52-56.
p. 52 “O reino e a época de Ramsés
III (1184-1153 a.C.) permanecem pouco conhecidos. [...]”
p. 52 “[...] Os muros dos celeiros
e oficinas são gravados. As paredes do templo, cobertas de inscrições. [...]”
p. 52 “[...] O Sítio, escavado
desde 1912, revelou, além disso, inestimáveis arquivos constituídos de
processos e de imenso papiro chamado ‘Papiro Harris’. [...]”
p. 52 “Hoje dividido em 24 folhas,
o Papiro Harris. [...]”
p. 52 “No novo Império, os súditos
que decoravam as tumbas retomavam cenas do repertório antigo e as misturavam a
cenas históricas, a quadros sobre a devoção dos egípcios e a imagens que
constituíam narrativas sobre a vida dos mortos.”
p. 52 “[...] Os escribas liam sua
correspondência e tomaram nota de suas ordens. Os egípcios dedicavam grande
atenção a esse momento. [...]”
p. 53 “[...] Mesmo os egípcios mais
modesto faziam todo o possível para ter habitações confortáveis e sombreadas,
ao abrigo dos insetos, dos ratos e das serpentes. [...]”
p. 53 “[...] Os mais abastados
tinham serviçais domésticos de condição livre, que acompanhavam seus patrões, e
escravos de origem estrangeira, que o senhor podia vender.”
p. 54 “[...] O Egito de Ramsés III
era na verdade dividido em Alto e Baixo Egito, os quais por sua vez eram
divididos em 42 províncias denominadas Nomos. [...]”
p. 55 “As colheitas dependiam
sempre do Nilo. [...]”
p. 55 “Os cereais, como a cevada e
o trigo, constituíam a cultura principal. [...]”
p. 55 “[...] Os trabalhadores
deviam permanecer em seus locais de trabalho durante um período de dez dias
(reduzido para oito no reinado de Ramsés III), ao fim do qual tinham dois dias
de folga.”
p. 56 “[...] Ramsés III pagava aos
trabalhadores um salário em trigo e cevada: quatro sacos de 77 litros para cada
chefe; dois sacos para cada escriba; um saco por trabalhador.”
p. 56 “[...] Pouco antes da festa
do jubileu de Ramsés III, os salários dos trabalhadores foram esquecidos, o que
provocou uma greve. [...]”
p. 56 “O Egito é o único País da
antiguidade em que a mulher tinha o mesmo status que o marido. [...]”
p. 56 “Apesar de o faraó poder
esposar suas irmãs, o casamento consanguíneo não existia no Egito. [...]”
p. 56 “O casamento realizava-se
desde essa época com o estabelecimento de um contrato. Existiam três tipos. No
primeiro, apenas o marido financiava a vida comum. No segundo, era a mulher que
fornecia o dinheiro. O terceiro tipo de contrato era chamado de ‘Capital
alimentação’ e obrigava o marido, em caso de separação, pagar uma pensão
alimentar. [...]”
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